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A importância do magnésio na gravidez e na amamentação

1 julho, 2022

A falta de magnésio na gravidez, bem como no decorrer do período de amamentação, pode estar na origem de uma série de problemas, como as frequentes cãibras musculares. Em virtude de diversos fatores, como a formação do tecido fetal ou o aumento do metabolismo materno, é imprescindível que se garantam os níveis adequados deste mineral essencial no organismo.

Porque é que o magnésio na gravidez é tão relevante?

São vários os motivos que justificam a necessidade acrescida de magnésio na gravidez. Um dos mais evidentes está relacionado com a maior facilidade de excreção deste mineral através da urina, devido às alterações hormonais. 

Além disso, o magnésio desempenha uma série de funções vitais, para a mãe a para a criança, durante esta fase mais delicada:

 

Sabia que…
O feto consome até sete miligramas de magnésio por dia?

De acordo com a Sociedade Alemã de Nutrição (Deutsche Gesellschaft für Ernährung, GDE), as necessidades de magnésio para uma mulher com 25 anos, ou mais, é de cerca de 300 mg por dia. Durante a gravidez, este valor sobe para 310 mg diárias. Porém, no decorrer do período de aleitamento esta carência torna-se ainda mais expressiva. Neste caso, uma vez que as mulheres que amamentam passam ao filho uma proporção deste mineral, são recomendadas cerca 390 mg por dia.

Combater o défice de magnésio na gravidez

São vários os sintomas associados à insuficiência de magnésio na gravidez e durante o período de amamentação. Porém, as cãibras musculares, súbitas e agudas, são um dos primeiros sinais a ser detetados, acompanhadas por um endurecimento dos músculos. Tendem a acontecer com maior regularidade no segundo trimestre da gravidez, com particular destaque para as que ocorrem durante a noite (responsáveis por um despertar abrupto e doloroso).

Ainda que existam outras causas que podem justificar o aparecimento de cãibras musculares, como a ciática, uma posição desajustada a dormir ou a falta de exercício físico, por exemplo, este sintoma é, na grande parte das vezes, causado pela falta de magnésio na gravidez. Não deve, pois, ignorar-se a raiz do problema.

 Para evitar as consequências decorrentes deste défice, é fundamental garantir uma ingestão adequada deste mineral imprescindível. A dieta desempenha, evidentemente, um papel bastante relevante neste tópico. Todavia, o problema é que, para colmatar as necessidades específicas desta fase, seria preciso comer, a título de exemplo, cerca de nove fatias de pão integral ou sete bananas por dia.

Por conseguinte, mediante o indispensável aconselhamento prévio junto de um ginecologista, a solução pode passar pela suplementação de magnésio. De facto, são muitos os médicos que prescrevem um suplemento alimentar adequado, à base de magnésio, desde o início da gravidez.

Existem vários produtos indicados, com diferentes perfis e dosagens, para satisfazer as necessidades específicas das mulheres grávidas ou em fase de amamentação. É aconselhável que a toma seja realizada durante um período relativamente longo.

Outras preocupações a ter em conta nesta fase

Para quem verifica um défice de magnésio na gravidez, há algumas sugestões complementares que importa reter. Em relação às frequentes cãibras musculares que ocorrem nesta fase, é fulcral que as mulheres grávidas saibam como devem proceder.

Ainda que este problema possa ser bastante incomodativo e doloroso, as mulheres grávidas não devem pôr-se de pé imediatamente aquando da sua ocorrência. Visto que a perna afetada carece de sensibilidade, o risco de criar lesões musculares é bastante elevado. É recomendável que se sente direita, primeiro, e pressione o pé contra uma parede, estendendo a perna firmemente. De seguida, deve caminhar um pouco e massajar suavemente os músculos da perna.

De igual forma, também no capítulo da alimentação há cuidados especiais a adotar. Neste quadro, importa desmistificar a ideia de que as grávidas devem “comer por dois”. O foco deve ser colocado na qualidade dos alimentos, não na quantidade. Como tal, o fornecimento apropriado de vitaminas, minerais e oligoelementos é particularmente relevante.

Não descure, portanto, a importância, para a saúde da mãe e do bebé, dos seguintes nutrientes essenciais:

  • Magnésio;
  • Ácido Fólico;
  • Iodo;
  • Vitamina D;
  • Cálcio;
  • Ferro.

O magnésio na gravidez deve ser encarado como um aliado natural indispensável. Não prescinda das suas múltiplas vantagens para esta fase tão especial.

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